sábado, 29 de janeiro de 2022


Se existisse algo simples, mas importante, que eu gostasse de insistir com a Inês do passado, seria a importância de cuidar da pele. Durante toda a minha adolescência – e no início da minha fase adulta – encostei-me muito à sombra da genética e não criei uma rotina de cuidados. Isso mudou e desde então tenho o hábito regular de cuidar de mim, com passos práticos e simples. Não tenho uma prateleira cheia de produtos, não tenho uma rotina de 20 passos – ainda não funciona para mim. O que vou partilhar não é a invenção da roda (e pode nem sequer fazer sentido para vocês/para a vossa pele), mas se vos incentivar a criarem a vossa rotina de skincare ou a descobrirem bons produtos, já valeu a pena! 

ROSTO
Sérum The Ordinary Ethylated Ascorbic Acid 15% Solution (dia): regra geral, recomenda-se que os séruns de vitamina C sejam introduzidos na rotina da manhã, por isso é a primeira coisa que aplico no rosto. Não aplico mais do que duas gotas. A percentagem e o facto de a vitamina C estar etilada faz com que o sérum seja mais gentil, mas mesmo assim só aplico dia sim, dia não. 

Como testar a reação de um produto? A primeira aplicação de qualquer produto (até cosmético) deve começar no pulso, já que é uma pele sensível e fina, com características semelhantes às do rosto. Se notarem desconforto, comichão ou sensibilidade, já sabem que o produto não é adequado para vocês. 

Cerave Moisturising Cream (dia/noite): Este é o meu creme hidratante básico do dia-a-dia. Não tem perfume, é recomendado para pele seca, mas a fórmula não é muito rica nem densa, espalhando-se bem no rosto e sem necessitar de muito produto para fazer toda a cobertura da pele. Tenho notado muita atenuação das linhas de expressão. A parte incrível deste produto é que tem 117ml (é muito raro cremes de rosto terem embalagens com tanta quantidade) e pode ser aplicado no corpo também (muito prático!). De dia, coloco-o após a pele ter absorvido o sérum (é rápido). 

Cien Med Rich Moisturising Face Cream (SOS): Este creme hidratante aplico apenas no inverno ou em destinos muito frios. Combate a agressão do frio na pele e impede que o rosto escame da desidratação. É um creme bem rico e adequado para a estação baixa, pelo que só o aplico nessas circunstâncias. 

Protetor Solar ISDIN Fusion Water SPF 50 (dia): Todos os dias do ano, saia ou não de casa, aplico sempre protetor solar e este é o meu preferido. Tem absorção total no rosto e deixa a pele matizada, a fórmula é aquosa e espalha na perfeição. Uma alternativa mais barata mas igualmente incrível, é o Nivea Sun Sensitive 0% Oleosidade – tem uma fórmula mais rica que a ISDIN e deixa a pele com uma luz que o ISDIN não oferece.

Curiosidades rápidas sobre protetores solares:
  • Mesmo que fiquem em casa, os raios solares que passam pela janela e a própria luz dos ecrãs danifica e envelhece muito a pele.  
  • Uma forma de terem a certeza de que o protetor solar está com a cobertura certa para vos proteger é fazerem um traço de creme no vosso indicador e médio (se for numa criança ou num rosto pequeno) ou no indicador, médio e anelar (num rosto de adulto/grande). 
  • O SPF não é referente à ‘potencia de proteção’ do protetor solar e sim ao tempo médio estimado de proteção. Um SPF 50 tem uma estimativa de proteção de 50 minutos, enquanto que o SPF 30 só terá de 30 minutos. Evidentemente que isto é uma aproximação e o ideal é aplicarem várias vezes e sempre que sentirem necessidade de reaplicar (com auxílio de sombra). 
Bioten Skin Moisture Micellar Cleansing Gel (noite): Este é o meu fiel gel de limpeza. Tem um cheiro agradável, fresco e pouco intrusivo. Uso para a lavagem diária do rosto e não sinto a pele ‘repuxada’ no final, nem avermelhada. 

Foreo Mini Luna (noite): Já muito se investigou sobre a FOREO e acredita-se até que possa ser placebo, mas se assim é, a manipulação está a resultar comigo porque noto diferenças desde que a uso. Aplico o gel e faço passagens circulares com o aparelho. Não o deixo no rosto mais do que um minuto. Tem uma durabilidade gigante (só ao fim de dois anos é que tive de trocar a pilha) e escolhi o modelo pequeno para que seja portátil nas bolsas de viagem. 
 
Rotina dia: Sérum + creme hidratante (Cerave ou Cien) + Protetor Solar (ISDIN ou Nívea) 
Rotina noite: Limpeza (Bioten + FOREO) + esfoliante labial (1 vez por semana, da LUSH) + creme hidratante (Cerave ou Cien) + protetor labial 

CORPO
 
Gel para pele seca Bio-Oil (noite): Este não é um creme de corpo comum. Tem uma fórmula bem rica e oleosa, onde o primeiro instinto é usar imenso produto para espalhar no corpo, mas garanto-vos que não é necessário; a própria embalagem recomenda que apliquem menos quantidade do que aplicariam em cremes tradicionais e que espalhem bem na pele. E o resultado é fantástico. Tenho pele muito seca no corpo (especialmente nas pernas) e desde então tenho sentido que a pele do corpo ficou com um aspeto mais saudável e hidratado. Se têm pele seca, é um must-have

Óleo Bio-Oil (noite): É um preferido das grávidas, mas eu também aplico este óleo. Seleciono regiões mais secas ou específicas para o aplicar (cotovelos, pés, zonas com cicatrizes ou estrias) porque sinto que faz a diferença, já que é um óleo bem rico. 

Protetor Solar Nivea Protect & Dry Touch SPF 50 (dia, primavera/verão): No verão, este é o meu protetor solar de corpo preferido. Barato, com toque seco (juro, a pele fica apenas com uma aparência luminosa e saudável, zero oleosa!), e com compromisso de proteção dos oceanos e da pele. 

Rotina de dia: Protetor solar (Nívea) 
Rotina de noite: Gel (Bio Oil) + Óleo (Bio Oil)

E esta é a minha rotina de skincare! Deixem nos comentários quais são os vossos produtos de skincare preferidos e qual o vosso tipo de pele. Vamos tentar ajudar-nos e tornar este post mais útil e diversificado!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022


Se vocês soubessem a saga de uma década – sim, uma década! – que vivi para conseguir finalmente ter uma máquina DSLR nas mãos, acho que vos dissuadia de comprar alguma. Entre tantos contratempos, problemas e mudanças de opinião acerca do modelo que queria, tinha praticamente desistido de ter uma – eu e o meu telemóvel faríamos a magia. 

Mas depois veio o lançamento da Canon 850D e voltei a considerar este desejo. Cumpria tudo o que queria de uma câmara: é pequena e leve (dentro das limitações de um aparelho destes), beginner-friendly mas com algumas funcionalidades que já me permitem explorar o modo manual e pode conectar-se ao smartphone

E agora com ela nas mãos, vale a pena avisar de que ainda não tenho conhecimento técnico para fazer um artigo que vá além das primeiras impressões. O objetivo tem sido só um: brincar, brincar, brincar.

Para além da lente que vinha no kit, trouxe comigo a tão popular 50mm f/1.8, que tem feito as minhas delícias. Adoro que o conjunto torne esta máquina tão versátil para fotografar retratos, estáticos e paisagens e tem preenchido as medidas. 

Será também a minha companheira de aprendizagem no universo da fotografia. Estou ansiosa por aprender mais, mas, para já, tem sido incrível concretizar algumas das fotos que idealizava e já ver resultados.

terça-feira, 25 de janeiro de 2022


Durante a habitual observação do cosmos, dois astrónomos descobrem que um meteorito se dirige à Terra e que irá provocar a destruição do planeta numa contagem decrescente de 6 meses. Os dois cientistas têm em mãos a terrível tarefa de convencer o resto do planeta de que o perigo é real e de que é necessário agir. 

sexta-feira, 21 de janeiro de 2022


Acham que sabem tudo sobre os livros e filmes de Harry Potter? Os pormenores, trívias e detalhes que passam mais despercebidos? Ganham todos os jogos de quiz da saga? Então este é um programa da HBO para assistirem até ao último episódio. 

Apresentado pela atriz Helen Mirren, Hogwarts Tournament of Houses selecionou participantes de todo o mundo – e das quatro celebres casas da saga – para competirem entre equipas e descobrirem qual é a casa que mais sabe sobre Harry Potter

Com várias rondas e tipologias de jogos, algumas das dinâmicas de participação ainda são um pouco staged – as ‘voltas’ que eles davam para responder a perguntas mais fáceis eram desnecessárias no meu entender, estão a recuperar um lado datado da televisão –, mas cada episódio entreteve-me e também me desafiou a testar os meus conhecimentos e memória. 

É um programa com as suas limitações, mas acredito que começou como um projeto piloto que tem margem para crescer e se tornar mais envolvente e especial, tanto para os participantes quanto para os espectadores. A variedade de concorrentes foi incrível (como não adorar o velhinho dos Hufflepuff?) e resultou em serões descontraídos e divertidos no sofá, onde a participação foi também aguerrida cá em casa. Quem não gostaria de saltar para lá e participar? Para assistirem, se forem fãs.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2022


Janeiro: Gretchen Rubin decidiu criar um projeto onde cada mês tinha um desafio específico que deveria cumprir para se tornar mais feliz. Todos os meses, o desafio mudava, mas o hábito que criou dever-se-ia manter à medida que o ano decorria. Decidiu chamar este desafio de The Happiness Project, que resultou num livro fantástico. Sendo janeiro um mês de resoluções, porque não colocar a resolução de sermos mais felizes na to-do list?
 
Fevereiro: O mês do amor pede uma proposta a preceito, e Love Letters From Great Men é a escolha perfeita. Sabiam que o livro nasceu por causa de Sexo e a Cidade? Uma compilação de cartas de amor escritas por várias figuras ilustres da história, arte e cultura. E desenganem-se se acham que são só cartas apaixonadas. 

Março: Um mês florido merece uma história onde as cerejeiras fazem parte da narrativa. Sweet Bean Taste é uma história muito simples sobre rendição e aceitação. Sobre perdoarmos os nossos erros, elevarmo-nos e colocarmos o preconceito de lado. Toca num tema muito endémico – que não revelo para manter o efeito surpresa – mas, no final, é uma história curta, mas inesquecível, sobre a amizade. 

Abril: Big Magic é o livro perfeito para receber um mês onde tudo parece desabrochar – e as ideias também! Fala sobre criatividade, sobre o poder da inspiração e sobre trabalhar as nossas ideias de uma forma mais realista e menos romantizada (especialmente quando associada à tristeza). 

Maio: Os primeiros laivos do verão combinam na perfeição com a experiência de Kamin por Florença, narrada na primeira pessoa em Bella Figura. A autora larga o emprego estável e a vida cinzenta de Londres para procurar um sentido de vida nas ruas italianas, entre gelados, muita massa, alguns episódios amorosos e amigos divertidos. Uma leitura leve e envolvente, cheia de receitas que podem experimentar também! 

Junho: As descrições da Alexandra Lucas Coelho sobre o Brasil e sobre as músicas de Caetano Veloso e Maria Bethânia são tão detalhadas e vivas que nos transportam para a brisa da Bahia e para as sonoridades dos dois artistas. Cinco Voltas na Bahia e Um Beijo Para Caetano Veloso é um livro que sabe a verão e que combina com toalhas estendidas na areia. 

Julho: Quem nunca sofreu por um romance de verão? Mas Call Me By Your Name é muito mais que isso, é um livro sobre paixão visceral, tão própria da adolescência, sobre sentimentos contraditórios, questões existenciais e apenas uma certeza: queremos fundir-nos no outro. As reflexões combinadas com as descrições idílicas do Norte de Itália são a combinação perfeita para leituras em julho. Bem sei que o filme é um tremendo sucesso (merecidamente), mas deem uma oportunidade ao livro porque traz ângulos difíceis de captar no cinema.

Agosto: O mês das férias, que pede uma leitura leve e descontraída, que divida bem o protagonismo com os mergulhos na piscina e as tardes de praia. Um Dia é o romance ideal, onde acompanhamos um casal platónico sempre no mesmo dia durante 20 anos. É um romance com substância, onde mergulhamos por inteiro nas personagens, mas que não compromete dias perfeitos de verão. 

Setembro: Se este mês fosse um livro, seria O Guarda da Praia. Um livro pequeno, com uma narrativa muito simples sobre dois amigos que se conhecem no verão, partilham um quotidiano descontraído e que se despedem do verão – e de um do outro – com um mergulho ao pôr-do-Sol. Um dos meus livros preferidos. 

Outubro: O mês das bruxas merece uma leitura de thriller, e A Paciente Silenciosa é a companhia ideal para tardes cinzentas. Conta a história de um terapeuta que tem em mãos uma paciente muito peculiar: depois de assistir à morte do marido, deixa de conseguir falar, ao ponto de não ter a capacidade de contar o que aconteceu naquela noite. O plot twist é muito original! 

Novembro: Dias de chuva e mantas quentinhas gritam pel’A Sombra do Vento, um livro misterioso e envolvente que fala sobre o poder mágico dos livros e que tem um tom sombrio que liga bem com a spookiness que outubro nos deixou! 

Dezembro: Para entrar no espírito natalício, My True Love Gave to Me reúne 12 contos de Natal escritos por autores diferentes e aclamados pelo público. Entre histórias de amor, amizade, assombração e até solidão, este livro é o match ideal para leituras à beira da lareira e com um cacau quente na mão.

sábado, 15 de janeiro de 2022


Quando andava no infantário, tive a sorte de ter uma educadora que nos fazia explorar muito as manualidades. Da costura à cerâmica, passando pela criação de papel reciclado, sujar as mãos, mexer na massa e criar a partir do nada era um registo habitual no calendário, a tal ponto que ainda associo este tipo de artesanatos à infância – e não acho que seja a única. Acredito que vocês poderão ter tido uma experiência semelhante em crianças. 

E agora, a costura, a cerâmica, a pintura e desenho, joalharia (…) têm surgido em força, uma tendência crescente e que tem competido com os ginásios no tempo livre dos adultos. É uma tendência passageira? Cada vez mais acho que não. 

Tal como a grande maioria da população, também eu sofro com a rotina acelerada – especialmente quando misturada com transtorno de ansiedade, um cocktail perigoso -, e sinto que o meu cérebro está sempre no limite. Querer ser tudo, querer fazer tudo. Este comportamento, associado a um mundo cada vez mais imediato e digital, onde tudo é resolvido num ecrã e com dois toques, tem resultado num cansaço e num despropósito de vida que tem assombrado as pessoas na forma de depressão, burn out ou exaustão social. 

O artesanato parece contrariar tudo aquilo que a rotina nos oferece; as coisas são feitas e criadas ao seu ritmo, exigem alguma curva de aprendizagem, mas, acima de tudo, precisam da nossa total concentração. 

Não é ao acaso que todas as atividades feitas à mão têm sido associadas ao mindfulness prático. Quem está nestas atividades, está presente por inteiro – não tem outra opção, se quiser que o seu trabalho corra bem ou se quiser manter-se em segurança. É também por isso que têm sido associados à componente terapêutica que, a título pessoal, compreendo e sinto perfeitamente. Estar numa aula de cerâmica, para mim, é uma terapia prática, em que não me importa tanto o resultado final da peça, mas sim o que aprendi no processo e o quanto de mim consegui colocar lá. Amassar o barro deixa-me num estado de presença e plenitude, mas sei que não sou a única a ‘perder-me’ numa atividade: já ouvi testemunhos semelhantes de quem faz tricô, pinta telas ou cria colares de missangas.

É o regresso em força do ‘feito à mão’, um claro sinal de que cada vez mais procuramos atividades que nos resgatem algumas das sensações da infância, onde o sentido de brincar, aprender e estar presente no momento eram dados garantidos. E se os pudéssemos recuperar? E se pudéssemos arranjar tempo para os resgatar? 

Cada vez mais precisamos de sujar as mãos (que lavam a alma no processo).

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022


Unsavory Truth | "Marion Nestle expõe como a indústria de alimentos corrompe a pesquisa científica para obter lucro."

We Were The Lucky Ones | "Uma história verídica sobre os horrores da Segunda Guerra Mundial, narrada pelas diferentes vozes de uma só família, que desafiou o Holocausto numa luta de sobrevivência para preservar o verdadeiro sentido do amor e da vida."

A Máquina de Fazer Espanhóis  | "É um dos mais importantes romances contemporâneos. Surpreendente retrato da vida dos velhos, este livro fala intimamente dos fantasmas da portugalidade e da candura que, afinal, existe mesmo nos momentos mais tristes."

Um Mar Sem Estrelas | "Entre túneis sinuosos repletos de livros, salões de baile e margens escuras como vinho, Zachary cai num mundo inebriante, permeado de romance e mistério. Mas trava-se uma batalha pelo destino daquele lugar e, embora haja quem sacrifique tudo para protegê-lo, outros estão determinados a destruí-lo."

Nudge - Um Pequeno Empurrão | "A obra de referência do Prémio Nobel Richard H. Thaler explica-nos o processo de decisão e como podemos aperfeiçoá-lo. Com recurso a décadas de experiências no campo da economia comportamental, os autores mostram-nos como usar a "arquitetura da escolha"."

Writers & Lovers | "Engraçada e comovente, Writers & Lovers é a história mordaz e inteligente sobre Casey, a jovem escritora que perdeu o seu rumo na vida, até que dois homens entram no seu mundo e lhe oferecem dois futuros muito diferentes."

When No One Is Watching | "Este thriller tem lugar na gentrificação de um bairro de Brooklyn, que parece mudar cada vez que a protagonista, Sydney Green, pestaneja. Placas de 'VENDA' surgem durante a noite e os vizinhos que sempre conheceu estão a desaparecer. Para onde vão as pessoas quando a gentrificação as expulsa?"

101 Stories of Great Ballets | "Da autoria de um dos especialistas mais respeitados do ballet, este volume inclui recontagens cena a cena dos ballets clássicos e contemporâneos mais emblemáticos, executados pelas companhias de dança líderes no mundo. Perfeito para deliciar os fãs de longa data, bem como aqueles que estão descobrindo a beleza e o drama do ballet."

The Invention of Celebrity | "Frequentemente percebido como uma característica da cultura moderna, o fenómeno da celebridade tem raízes muito mais antigas. Neste novo livro, o historiador cultural Antoine Lilti mostra que os mecanismos das celebridades foram desenvolvidos na Europa durante o Iluminismo, bem antes dos filmes, do jornalismo de páginas amarelas e da televisão."

Maybe You Should Talk With Someone | "Um livro hilariante, refletivo e surpreendente que nos leva aos bastidores do mundo de uma psicóloga, onde os seus pacientes estão à procura de respostas (ela também)."

The Book of Questions | "Este livro apresenta mais de 300 questões que convidam os leitores a explorar o mais fascinante dos assuntos: eles mesmos. É um livro que pode ser usado como uma avenida de crescimento pessoal, uma ferramenta para aprofundar relacionamentos, uma forma de conhecer alguém rapidamente ou simplesmente uma forma interessante de passar o tempo."

O Roxinol | "O Rouxinol narra a história de duas irmãs separadas pelos anos e pela experiência, pelos ideais, pela paixão e pelas circunstâncias, cada uma seguindo o seu próprio caminho arriscado em busca da sobrevivência, do amor e da liberdade numa França ocupada pelos alemães e arrasada pela guerra."

Quais são os livros que estão na vossa  TBR em 2022?

domingo, 2 de janeiro de 2022


Manter a minha rotina saudável: Há algum tempo que tenho conseguido criar e manter uma rotina ativa e saudável, à medida das minhas necessidades e quotidiano. Treino quatro vezes por semana (e faço yoga!), limito fast-foods para 1 vez por mês, não consumo refrigerantes regularmente e tento que a minha alimentação seja, 90% do dia, sana. Este é um objetivo de vida que quero manter porque é o que me traz mais alento e ordem. 

Conhecer um lugar que ainda não conheço: Dentro ou além-fronteiras, preciso de voltar a sentir-me turista. A pandemia tirou-me um dos maiores prazeres da minha vida, viajar, e sinto que é algo que tem de voltar (seja de que jeito for). Quero estar num lugar onde nunca estive (e espero que seja bonito!). 

Andar de balão: No ano passado, este ia ser o meu presente de aniversário de mim própria, mas uma semana antes de ter marcado tudo, o meu mundo entrou em apocalipse e novas prioridades se elevaram. Este ano, gostava finalmente de poder concretizar este pequeno sonho! 

Ter férias com o Diogo: Nos últimos dois anos, o caos não jogou a nosso favor. Com a chegada da pandemia para destruir o descanso dos profissionais de saúde, um MBA à vista e a minha mudança de carreira, os nossos tempos de descanso ficaram completamente descoordenados – no caso dele, inexistentes até. Gostava mesmo que este ano conseguíssemos ter um momento de férias juntos, nem que fosse curtinho. Estamos a precisar do descanso conjunto! 

Fazer algo pela primeira vez: Não tenho nada em vista, mas só queria que fosse uma estreia positiva em alguma coisa. Não necessita de ser grandiosa, mas que realmente fosse uma primeira vez para mim e me fizesse descobrir algo novo sobre mim. 

Ver pessoas de estimo uma vez por mês: Nos últimos anos, tenho estabelecido como meta ser mais social, um objetivo que foi um pouco arruinado com a pandemia, mas que eu sei que me faz muita falta. A minha personalidade não recarrega energias junto de pessoas – infelizmente, sou o oposto -, mas quando estou com pessoas que estimo e admiro, esse tempo faz-me muito bem. Seja num café, numa videochamada (para os que estão mais distantes e se sentem confortáveis com este meio), num lanchinho, um jantar de amigos, num passeio ou uma ida rápida ao cinema, eu preciso de estar com as minhas pessoas, pelo menos, uma vez por mês. Nunca temos tempo, mas vou fazer tempo para algo tão essencial quanto isto na minha agenda. 

50 Ways to Celebrate the Everyday: Este Natal, recebi uma 'caixa de fósforos' especial: um desafio com 50 fósforos em que cada um tem um desafio para celebrar a felicidade (das pequenas às grandes coisas). Quero tirar um fósforo aleatoriamente, todas as semanas, e tentar cumpri-lo. Vou tentar partilhar também no Instagram, para que vocês também possam cumprir este desafio!

Quais são os vossos objetivos de 2022? Podem partilhar algum comigo?

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P.S: HÁ SEMPRE BOAS NOTÍCIAS AO VIRAR DA ESQUINA
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