E num piscar de olhos, chegamos aos últimos Favoritos de 2020. Não é novidade para ninguém que Novembro é o mês que eu menos gosto e, nos últimos tempos, tenho tentado contrariar essa tendência programando coisas e planos que sei que me vão fazer feliz. Despeço-me, assim, de Novembro e dos meus Favoritos com um sorriso nos lábios. Até Janeiro!


Quando era pequena, a minha Barbie preferida usava uns botins maravilhosos: pretos, em verniz, com ponta quadrada e salto. Cada vez que me idealizava “crescida” usava as botas daquela Barbie. Que louco que, inconscientemente, tenha cumprido esta meta para a Inês de 6 anos. Não foi uma compra influenciada por esta história mas, quando as usei pela primeira vez, recordei-me deste pormenor e desde então gosto ainda mais delas. Não são as botas de inverno que vou usar para caminhadas longas ou para calçadas molhadas, mas para o dia-a-dia, num outono/inverno seco, têm sido as minhas parceiras e amo. Dão-me altura, combinam com qualquer look desta estação e são tão intemporais que uma boneca de 2000 já arrasava com elas.


Cedi aos encantos de um smartwatch e o Fitness Thunder tem acompanhado os meus treinos e quotidiano. É discreto, tem uma série de funcionalidades — falei sobre tudo por aqui! — e é prático por não ser necessária uma banda torácica! Continuo a achar os relógios convencionais mais bonitos mas não dá para negar o quanto um smartwatch é prático no dia a dia!


O básico nunca falha e esta camisola de malha, numa tonalidade entre o bege e o castanho, é infalível para quando quero preparar um look básico e de tons coesos. Embora adore os tons mais escuros, tento que o meu inverno não seja monopolizado por eles e adoro ver propostas mais leves e claras! Esta camisola dá para combinar com qualquer visual: calças brancas, jeans, calça de alfaiataria preta... É um complemento sóbrio para deixar que outras peças ou acessórios brilhem!


Um dos conjuntos que tem sido meu parceiro neste trabalho remoto é este homewear da Primark. Tem este tom que me recorda o Natal mas aquilo que mais adoro mesmo é o conforto das calças e da camisola, que me permitem estar à vontade mas não entrar em pânico se a câmara tiver de estar on numa video-chamada (até porque esta gola é tudo!).

Ele Está de Volta
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"Embora não seja um livro extraordinário e tenha
(...) acontecimentos um pouco irrealistas (além da 
já tão improvável premissa), sinto que Ele Está 
de Volta vai um pouco mais além do caso insólito 
do regresso de Hitler e explora, isso sim, a conformidade
 com que toleramos o intolerável, como facilmente
 mascaramos os discursos de ódio, corrupção e 
censura para nos protegermos de observar as 
coisas (as intenções, as ideologias, as pessoas) tal 
como elas são, sem floreados."

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How to Learn Almost Anything in 48h
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"(...) a verdade é que a nossa capacidade de 
memória é trabalhável e muitas vezes só depende 
da técnica certa. Somos ensinados a trabalhar a 
memória através da repetição, sem darmos conta 
de que nem todas as informações são fáceis de 
decorar desta forma e que existem outras 
alternativas que poderão poupar tempo e 
frustração. De uma maneira muito prática e 
exemplificativa, Tansel Ali enumera as 
suas preferidas. "

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Uma Questão de Conveniência
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"Num certo sentido, esta história recordou-me 
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain; as premissas 
não são, de todo, iguais e o filme tem um encanto 
que é muito difícil de extrapolar de Uma Questão 
de Conveniência, mas ambas são protagonistas 
únicas, invulgares, um pouco incompreendidas 
e que não querem seguir o mesmo caminho que 
todos os outros (e nem sequer o entendem)."

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It Only Happens In The Movies
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"It Only Happens In The Movies foge a sete pés 
do cliché e consagra-se numa história jovem refrescante 
e recheada de assuntos pertinentes enquanto nos 
leva a crer que toda a narrativa será como prevemos. 
É um livro que fala sobre a amizade feminina (e 
o quão bom é termos um grupo de amigas, sem 
preconceitos patriarcais), sobre sexualidade, 
auto-conhecimento e, principalmente, sobre a 
jornada verdadeira de uma relação, que não é só 
água com açúcar e que envolve empenho e 
dedicação em equipa. "

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The Queen's Gambit
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"A mini-série (...) acompanha, assim, Beth (...) 
pela sua jornada nas competições de xadrez enquanto 
se debate na sua relação com o álcool e drogas. 
Uma premissa simples e em que toda a magia se 
revela nos ângulos fantásticos de toda a 
cinematografia da série, na prestação sublime da 
atriz Anya Taylor-Joy, nos figurinos de sonho e 
cheios de referências e na banda sonora 
com timing magistral."

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The Crown T4
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Sua Majestade chegou à 4ª temporada para partilhar
o protagonismo com duas mulheres que (também) marcaram
a Grã-Bretanha e o mundo: Margaret Tatcher e Princesa Diana.
Os episódios foram consumidos com sofreguidão e um desejo
irracional de saber o que é que, enquanto o mundo mudava,
se passava entre as paredes de Buckingham. Uma vez
mais, a série consagra-se sublime, com um elenco
extraordinário, figurinos de sonho e uma banda
sonora magistral.

A minha jornada decorativa pelas paredes tem sido bonita. Este mês, mostrei-vos mais alguns dos elementos que fazem parte da equipa e estou apaixonada por cada um, à sua maneira. Agora que o Natal chegou, já estou a colocar os posters temáticos e tudo ficou como esperava! Mas se quiserem saber mais sobre as escolhas que fazem, agora, parte das minhas paredes, podem ler tudo aqui!

Este artigo foi uma oferta Posterlounge


Este mês, aventurei-me num workshop de cerâmica no Mitó Creative Site para descobrir a magia de criar no barro e regressei rendida. Sempre me inquietou que, à medida que crescemos, percamos tantas das atividades que adorávamos fazer e experimentar em miúdos (como se, em adulto, os únicos hobbies possíveis fossem ginásio e netflix). Existem tantas atividades incríveis para experimentar e decidi estrear-me no barro num workshop para confirmar se seria algo que queria levar adiante e... bem, cá estou eu à procura de ateliers que deem aulas aos fins de semana! Podem saber mais detalhes do workshop aqui!

Novembro, pelo bem da sinceridade, foi o mês de espera pelo Natal. Sou, por natureza, uma entusiasta do Natal mas este ano abateu-se em mim uma vontade de celebrar ainda mais esta data — dentro do possível — e de viver os simbolismos primordiais e mais simples desta quadra. Portanto, risquei cada dia de Novembro com os olhos a brilhar por estar mais perto da época festiva. 



O penúltimo mês do ano foi (demasiado) longo mas pautado pelo trabalho com afinco e pelos dias mais tranquilos. Tive muitos momentos de sofá a assistir TV ou a ler mas também tive direito aos primeiros preparativos de presentes de Natal, a um feriado municipal delicioso entre mãe e filha, aos fins de semana de paz e reencontro com ele e a riscar uma experiência que há muitos anos estava na bucketlist



Celebrei aniversários da forma possível, tive a oportunidade de integrar num projeto de enorme importância e responsabilidade no meu trabalho e valorizei ainda mais os dias de sol e de ar livre que faço questão de aproveitar todas as manhãs. O último dia de Novembro celebra-se a olhar para a árvore já montada entre família e fatias de pizza, e a arrancar com todos os planos de Natal que aguardavam ansiosamente no baú. 

Dezembro, sê familiar.

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