London Eye


É icónica e junta-se ao Big Ben para fazer um recorte carismático ao horizonte de Londres: a London Eye, como já sabem, não foi a maior roda gigante da capital, mas é, atualmente, a mais memorável e turisticamente desejada. 

Ir à London Eye é, na minha opinião, uma experiência que vale a pena fazer, mas não repetir. Oferece uma das vistas mais populares da cidade, absolutamente dignas de postal. Foi idealizada no contexto de um concurso e pretendia-se que fosse um símbolo da chegada do novo milénio, razão pela qual foi inaugurada a 31 de dezembro de 1999. 

Se tiverem tempo para contar – e, acreditem, com o infinito tempo de espera, poderiam fazê-lo – irão reparar que esta roda gigante tem 32 cabines, e não é por acaso: pretendem representar a Greater London, com a cidade de Londres e as respetivas 31 freguesias. No entanto, nunca vão encontrar a cabine nº13 – não existe por considerarem um número que dá azar. Saltam diretamente do 12 para o 14 e finalizam com 33. Se tiverem um toque de sorte, poderão ficar na Coronation Capsule, a cabine real que foi assim batizada aquando do 60º aniversário da coroação da Rainha Elizabeth II. 

Embora muitos considerem a London Eye uma atração turística dispensável – e até excessivamente popular – este marco tem algumas curiosidades muito interessantes; Por exemplo: dá para acreditar que tem mais visitas anuais do que o Taj Mahal? 

De noite, também reserva um detalhe especial: vale a pena descobrirem quais foram as cores escolhidas para a iluminar, já que as luzes vão mudando ao longo do ano, consoante os vários momentos e acontecimentos que a cidade vai testemunhando. À data da nossa visita, a London Eye estava vestida de roxo e rosa por ocasião do Jubileu da Rainha. Uma oportunidade verdadeiramente única, viríamos a descobrir poucos meses mais tarde. 

Para algumas dicas finais, recomendo-vos a aquisição do bilhete online e, se têm interesse em ir ao Madame Tussauds, que comprem o bilhete combinado, uma vez que sai ligeiramente mais em conta. Sugiro-vos que façam o agendamento da vossa visita o mais cedo possível e que, se não comprarem opções de fast pass (não recomendo), cheguem antes da hora recomendada pelo bilhete. 

A viagem dura cerca de 30 minutos e, se forem acompanhados, recomendo-vos a seguinte estratégia: uma pessoa que assegure um lugar o mais centro à esquerda para terem a melhor vista sobre o Big Ben e outra que assegure o lugar sentado nos sofás – vão alternando sem perder a experiência e o conforto.

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