Acertámos o timing com o único momento em que choveu na nossa viagem pela Áustria e refugiámo-nos no Kunsthistorisches Museum, o maior museu de arte do país.
Como em tudo o que Viena depressa nos habitua, somos recebidos com imperialismo e imensos detalhes barrocos e renascentistas. A escolha das coleções está ao abrigo do vosso tempo e dos vossos gostos, porque há de tudo: pintura, escultura, joias, artefactos e muito mais.
É o tipo de museu labiríntico em que cada sala ramifica para novas alas e onde somos assoberbados com informação e cultura, mas, como fã de pintura, reservei as energias para admirar com calma obras de Bruegel (incluindo a Torre de Babel), Vermeer e Velázquez, Rubens, Rembrandt e Bellini. Se também são fãs destas correntes artísticas, prometo-vos: há muito para ver.
O bilhete foi a um preço proibitivo e comprámos diretamente na bilheteira local, mas se gostam de arte, é mesmo um ponto a não perder.
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