Jane (jornalista), Kat (gestora de redes sociais) e Sutton (assistente) trabalham na Scarlet magazine, em Nova Iorque, e a par de todos os desafios para lançar uma revista pertinente, atual e apetecível numa Era digital, enfrentam também as suas próprias aventuras enquanto jovens mulheres de 25 anos que querem ser bem sucedidas pessoal e profissionalmente.
Inspirada na própria vida de Joanna Coles, ex-diretora-chefe da Cosmopolitan, confesso que evito ao máximo comparações forçadas mas sinto que The Bold Type conseguiu ser aquilo que Emily In Paris apenas tentou. A “glamourização” de profissões com muito pouco glamour é também evidente nesta série, embora esforce-se por trazer um toque realista sobre os desafios de escrever e promover uma revista para o seu público. No entanto, The Bold Type vence, na verdade, pela forma inteligente com que encaixa temas muito sensíveis, importantes e tabu em episódios leves e com uma certa dose de divertimento apenas possível quando três mulheres jovens e loucas por moda se juntam em Nova Iorque.
A dinâmica entre mulheres é absolutamente inspiradora e é, talvez, a primeira série (de que me recorde) onde nenhuma das histórias tem como dinâmica a inimizade entre mulheres, e acho que era precisamente isso que me fazia afastar deste tipo de produções. Sempre me saturou as histórias de mulheres onde a chefe tem de ser sempre arrogante e pérfida para justificar o seu lugar de chefia, em que o grupo de amigas só funciona com dinâmicas de inveja e traição de confiança ou em que os ângulos principais de todos os episódios são as relações amorosas das protagonistas (aos triângulos e quadrados). Embora ainda não tenha terminado toda a série, The Bold Type foi, para mim, uma lufada de ar fresco inspiradora.
Inspirada na própria vida de Joanna Coles, ex-diretora-chefe da Cosmopolitan, confesso que evito ao máximo comparações forçadas mas sinto que The Bold Type conseguiu ser aquilo que Emily In Paris apenas tentou. A “glamourização” de profissões com muito pouco glamour é também evidente nesta série, embora esforce-se por trazer um toque realista sobre os desafios de escrever e promover uma revista para o seu público. No entanto, The Bold Type vence, na verdade, pela forma inteligente com que encaixa temas muito sensíveis, importantes e tabu em episódios leves e com uma certa dose de divertimento apenas possível quando três mulheres jovens e loucas por moda se juntam em Nova Iorque.
A dinâmica entre mulheres é absolutamente inspiradora e é, talvez, a primeira série (de que me recorde) onde nenhuma das histórias tem como dinâmica a inimizade entre mulheres, e acho que era precisamente isso que me fazia afastar deste tipo de produções. Sempre me saturou as histórias de mulheres onde a chefe tem de ser sempre arrogante e pérfida para justificar o seu lugar de chefia, em que o grupo de amigas só funciona com dinâmicas de inveja e traição de confiança ou em que os ângulos principais de todos os episódios são as relações amorosas das protagonistas (aos triângulos e quadrados). Embora ainda não tenha terminado toda a série, The Bold Type foi, para mim, uma lufada de ar fresco inspiradora.
Tem sido a minha série aconchegante que gosto de assistir ao final do dia para desligar do mundo! Já está nas bocas, olhos e listas de reprodução de todo o mundo mas, caso exista por aí alguém que ainda não viu, eu recomendo muito!
Estava em dúvida sobre ver essa série, mas ler esse post me fez adicioná-la na lista. Acho que vou gostar muito :D
ResponderEliminarComecei a acompanhar "The Bold Type" entre o lançamento da 1.ª e da 2.ª temporadas e aquilo que mais me faz gostar da série é ver como abordam temas tão actuais de forma tão sensível e bonita. Chatearam-me algumas atitudes de várias personagens, mas, no geral, é uma série de que gosto muito também.
ResponderEliminarA Sofia World
Adoro esta série. Foi a minha companhia de final do dia, também, nas últimas semanas. Entretanto terminei a quarta temporada e estou desejosa pela quinta.
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