Assisti a este filme pela primeira vez numa aula de Biologia de Secundário mas, como já seria de esperar, foi exaustivamente transmitido nos últimos tempos. Talvez não seja o filme ideal para assistir num momento destes — se acharem que pode ser um gatilho, poupem-se — mas a verdade é que é um filme bom e que esclarece muito bem todo o processo de identificação, isolamento e combate a um vírus. Obviamente que há um lado dramático e cinematográfico a contemplar mas, no final, é um filme com um elenco de luxo e bastante exemplificativo de como uma pequena ação pode transformar o mundo inteiro. Recomendo!
Vi este filme no ano em que estreou — sim, este mês eu só revi filmes, ups! — mas dei conta de que nunca tinha partilhado o meu veredito, na altura. Anos depois, a minha opinião permanece a mesma: que história extraordinária!
Não sou a maior entusiasta de filmes de guerra mas a premissa (baseada numa história verídica) é imperdível: durante a Segunda Guerra Mundial, Desmond Doss alista-se no exército para exercer atividade médica e cuidar dos soldados feridos. Pela sua relação com a fé e com a ética, Desmond alista-se com a única e exclusiva missão de salvar a cuidar, recusando-se a portar armas e intitulando-se como objetor de consciência. Contra todas as probabilidades, Desmond Doss parte, assim, para a guerra sem uma única arma e com um objetivo claro: salvar o maior número de vidas que puder.
Com uma interpretação soberba de Andrew Garfield, é impossível não ficar com os olhos colados ao ecrã durante todo o filme. Os cenários são violentos e caóticos, deixando-nos de coração apertado, mas os feitos deste soldado — e sabendo que são reais — crescem em nós uma profunda admiração. Rever este filme só confirmou o quanto o acho nobre e bonito. Recomendo muito!
Já tinham visto algum deles?
O 2º filme continua a ser um dos meus favoritos e, como disseste, os cenários violentos e caóticos imprimem tanta intensidade ao filme e à acção! Vou rever também!
ResponderEliminarSó vi o 2º filme e também achei brutalmente tocante e inspirador, foi até o imaginário de um dos nossos acampamentos e foi incrível vivenciar toda a história! O primeiro nunca vi :(
ResponderEliminar