Agosto...! Mês do pico do verão, das férias, da despreocupação, dos mergulhos, das festas de aldeia, das cores, do calor e das bebidas frescas! Foi também um mês de trabalho mas finalmente pude saborear o verão com a chegada deste mês. Tenho várias coisas leves, bonitas e felizes para partilhar convosco (e recordar com carinho, deste lado). Acompanham-me num dos meses, de 2019, que mais gostei?
Os saldos deste ano passaram-me completamente ao lado mas consegui aproveitar na medida certa para trazer este macacão incrível para casa (e assim fechei a época). É da Oysho e rendi-me completamente ao seu estilo romântico e carioca, aos detalhes rendados e à vibe de verão e calor que desesperadamente desejava. Combina com a minha rotina rápida e prática na hora de me arranjar para a praia; basta passar o protetor, vestir o biquíni, este macacão e pronto! Estou despachada em minutos! Como não deixa de ser um macacão transparente, reservo-o exclusivamente para este tipo de saídas balneares mas foi, sem dúvida, o meu companheiro fiel de praia e que destacou o pouco bronze que ainda consegui ganhar.
No ano passado, fiquei sem cesta de praia — a alça quebrou-se — e usei a minha Kånken para poder levar todo o meu material balnear. Porém, este ano, estou a usar a mochila para o trabalho e, não a querendo encher de areia, achei incomportável usá-la para os dois propósitos, pelo que iniciei a minha busca para procurar algo para conseguir levar tudo para a praia, que terminou nesta tote bag do Snoopy. É da Bershka e o que me convenceu foi o tamanho. É bem grande e consegue transportar tudo o que costumo levar comigo, entre toalhas, almofadas e livros. Os detalhes do desenho e as cores são adoráveis e acho que tem tudo a ver comigo!
No ano passado, fiquei sem cesta de praia — a alça quebrou-se — e usei a minha Kånken para poder levar todo o meu material balnear. Porém, este ano, estou a usar a mochila para o trabalho e, não a querendo encher de areia, achei incomportável usá-la para os dois propósitos, pelo que iniciei a minha busca para procurar algo para conseguir levar tudo para a praia, que terminou nesta tote bag do Snoopy. É da Bershka e o que me convenceu foi o tamanho. É bem grande e consegue transportar tudo o que costumo levar comigo, entre toalhas, almofadas e livros. Os detalhes do desenho e as cores são adoráveis e acho que tem tudo a ver comigo!
Um dos calçados mais arrojados que tenho, neste momento, na sapateira são estas sandálias vermelhas. Adoro o corte destas sandálias (tenho, inclusive, umas num tom mais neutro que vos mostrei aqui) mas a cor é, definitivamente, a estrela principal.
Por mais incrível que pareça, consigo conjugá-las em imensos visuais e casa muito bem com o meu armário. Uso-as em coordenados básicos e com pouca informação para que o calçado ganhe o destaque certo sem se tornar muito exagerado. Gosto de as combinar com gangas (e uma camisa ou t-shirt simples branca, faz sucesso!) ou com looks monocromáticos (full black ou white). Acho que ficam bem no meu pé tanto bronzeada como quando ainda estou (muito) branquinha, fazem o pé e a postura elegantes e o salto é pequeno, perfeito para um andar natural e confortável para o dia-a-dia. Têm sido os meus parceiros para dar um up no visual sem chamar demasiado a atenção.
Os dias quentes significam calçado sem meias e embora eu fique radiante por poder voltar a usar as minhas sandálias e sabrinas, as primeiras utilizações são um pesadelo com bolhas ou pele queimada da fricção. Depois descobri este milagre num tubinho e fiquei maravilhada! É invisível, tem um cheirinho ótimo e a aplicação não podia ser mais simples: basta passar nas zonas do pé mais prováveis de sofrerem com a fricção ou com bolhas et voilá! Recordo-me de estar a comprar isto e pensar que estava a dar dinheiro para banha de cobra mas já não vivo sem isto e é genial. Previne a fricção, as bolhas e permite-me dizer adeus aos pensos que saem ao fim de minutos, que são super inestéticos e nunca resultam. Encontram à venda nas farmácias e para-farmácias.
Valorizamos uma marca que dá precisamente o que procurávamos? Valorizamos, sim! A Dulce Gusto lançou umas cápsulas para fazer Chai Latte à velocidade da luz e com base de chá preto. Em quem é que eles pensaram para fazer isto? Obviamente em mim. É possível que tenha pequenos espiões Dulce Gusto na minha casa a ouvirem as minhas ideias de negócio? Também.
Não há palavras para expressar o quanto isto é maravilhoso mas, pelo sim, pelo não, comprei três caixas para ter stock infinito e precaver, não vá ser uma edição limitada. É tão bom! De forma a conseguir explicar-vos o sabor: é o Chai Latte do Starbucks, exatamente igual, mas com metade do açúcar (ainda que seja bastante adocicado). A minha receita caseira é sugar-free, o que eu prefiro, mas às vezes não me apetece fazer. Só quero ligar a máquina e ter um chai latte em dois minutos, sabem? Para mim, é o jackpot. É gostoso, é servido numa quantidade generosa e tem todos os elementos de sabor que eu valorizo nesta bebida. Se gostaram da do Starbucks, podem comprar. A minha mãe aproveitou as cápsulas para provar, pela primeira vez, e achou a bebida natalícia. Nunca tinha pensado nisso, curiosamente!
Desde que desencanei e comecei a usar os meus blocos — mesmo que não para um propósito super lindo e maravilhoso — eles têm acabado à velocidade da luz, o que é sempre uma ótima desculpa (e, desta vez, real!!!) para trazer mais um. De momento, é este que uso no trabalho, com uns cães adoráveis. Encontrei na Primark, a preço de chuva e decidi trazer. Tem tudo a ver comigo, certo?
Vozes de Chernobyl | "Vozes de Chernobyl foca-se inteiramente no que milhares de pessoas tiveram de viver; a desinformação, a ocultação dos factos, a angústia de terem de partir e abandonarem as suas casas e de deixarem as suas vidas para trás, os sacrifícios. Por existir um leque tão vasto de vítimas, os próprios relatos acabam por ser muito distintos e cada um decide focar-se numa parte de um acontecimento gigantesco, proporcionando-nos detalhes e incidentes secundários absolutamente fascinantes e aterradores." — review completa aqui.
The Hate U Give | "(...) o livro agarra num tema fraturante e explora-o sem medo das críticas. Conceitos como racismo, brutalidade policial, preconceito social e cultural estão presentes de forma sublime e refrescante. É extraordinário observar algumas das coisas que realmente acontecem, atualmente, através dos olhos e pensamentos da Starr." — review completa aqui.
Embora não tenha feito (ainda!) muita praia, este ano quis apostar numa almofada de praia. Acabei por encontrar esta no Continente com um preço incrível e trouxe comigo. É confortável, não mancha, seca rapidamente e ainda tem uma pega para a podermos transportar mais facilmente. Existem imensos padrões e cores mas esta foi a que acabou por ganhar o meu coração. Por cerca de sete euros, achei a relação custo-benefício fantástica.
Dei por mim a não conseguir fechar mais a minha caixa de postais, o que é um excelente sinal — andamos a arrasar na troca de correspondência e das palavras escritas na ponta da caneta! — mas que significava, também, arranjar uma caixa maior para guardar tudo. Acabei por aproveitar esta, do Jumbo, que ainda está à venda e que achei bem baratinha para guardar toda a minha correspondência e os postais que tenho disponíveis para escrever. Combina com o resto da decoração e prima pela simplicidade e estilo rústico. Um amorzinho!
Em 2017, descobri o melhor passatempo de praia de sempre, o Rikudo. Gostei tanto que cheguei a falar sobre ele nos Favoritos de Agosto desse ano. E, na altura, percebi que não existiam muitas revistas com o jogo, portanto, optei por pesquisar online para ter mais desafios e a pesquisa saiu completamente falhada. Não havia nada. Mas resolvi partilhar despreocupadamente o jogo, de novo, nos instastories — já me seguem? @innmartinsm! — e o vosso interesse, de repente, explodiu, de tal forma que voltei a pesquisar online e, qual foi o meu espanto, o jogo explodiu também no mundo digital. Já existem sites e apps com o jogo e eu não podia estar mais contente. Embora goste mais da versão em papel, pelo menos, para fazer na praia, reconheço que é um gasto de papel desnecessário e que a versão online é mais vantajosa nesse sentido. Já tenho muitos Rikudos para fazer! Yay!
Nem acredito que estou prestes a afirmar que a playlist de Agosto não é uma salada musical. Eu sei, também estou surpreendida com a observação! A playlist de Agosto privilegiou ritmos calmos e sem o excesso de ritmo, refrões catchy e energia típicas das músicas populares de verão. Por outro lado, acho que refletiu muito tudo aquilo que precisava de Agosto: alguma calma. Numa rotina acelerada, alternada entre tarefas, cansaço e a perceção de que estou a entrar na reta final, sentia-me completamente enérgica, elétrica e irrequieta. A música respondeu quase como que uma prescrição, obrigando-me a desacelerar o ritmo, a prestar atenção às letras, a desfrutar de compassos mais lentos e a realinhar-me. O concerto das Anavitória, em pleno dia da semana, também me ajudou a recordar o quanto é gostoso parar um bocadinho, desfrutar do momento e apreciar o poder das baladas.
Por isso mesmo, não vão vão encontrar aqui sucessos de rádio para viagens à praia, hits em espanhol — um guilty pleasure meu, que me fazem sempre recordar as minhas viagens por Punta Cana e Cuba — ou ritmos cheios de energia. Mas destaco O Teu Nome Ainda Cabe no Meu, da Isaura, que tem explorado um registo mais nacional e que surpreende a cada música; Hey Ma, do Bon Iver para um pôr-do-Sol de verão a sentir a brisa quente; Spark, Set Fire, de The Western Den, para antecipar um bocadinho o outono; Pra Me Refazer, uma música que só descobri no concerto das Anavitória e Lover, o mais recente hit da Taylor Swift, uma balada que parece regressar às origens da cantora e que me conquistou. Confesso que não era muito fã deste seu registo mais recente mas que esta balada, com uma letra genuína e doce recuperaram um pouco do que eu ainda aprecio na Taylor.
Agosto revelou-se um dos meus meses preferidos do ano, até agora. Não deixou de representar dias de trabalho, cansaço, desmotivação para treinar — mas a gente lá vai, com muita disciplina... — e preparação mas representou também os coordenados simples, o calçado aberto, as toalhas estendidas na areia, os momentos especiais com amigos.
Em Agosto, saboreei o meu primeiro dia de praia — nunca tinha começado a época balnear tão tarde! — e saboreei os fins de semana de sol no jardim, entre leituras e gelados. Revi amigos queridos, partilhei novidades e preocupações, dividi abraços — de perto e à distância.
Marcou as férias. Uma semana que valeu por uma vida e onde não me preocupei em encher a agenda — nem queria. Foram dias em família e sem grandes planos, em que procurei aproveitar os dias de praia e sol, decidir o que queria fazer no momento e presentear-me com leituras leves e combinações divertidas. Permitiu-me desligar um pouco, desacelerar e fazer algumas coisas que há muito estavam na lista de desejos. Tive tempo!
Agosto registou as tardes de esplanada a comer crepes, os brindes de verão, as caminhadas em Santa, os serões no sofá, o acordar sem despertador, as sessões de cinema e os rodízios de pizza. Também representou os encontros importantes que me fizeram sentir que posso fechar este capítulo com tranquilidade e sabendo que não cumpri apenas os objetivos a que me propus... superei-os!
As Anavitória cantaram em Cascais e eu não pude perder a oportunidade de voltar a entoar em conjunto os refrões e letras que conheço de coração. Recebi livros, jantei a beira-mar, adormeci no sofá entre cafunés, arrisquei sem medo, celebrei aniversários entre mergulhos, fui ao spa, recebi uma notícia maravilhosa que tirou um peso de cima da família e nos arrancou inúmeros sorrisos — embora eu nunca consiga deixar de ficar totalmente descansada —, aproveitei muito o carinho dos avós e as vontades que só eles sabem fazer, dei ao meu primo a atenção que ele (sempre) merece e iniciei as despedidas (cá dentro, sem ainda exteriorizar nada e com um misto de sensações: orgulho por ter feito a diferença, sensação de missão cumprida, saudade dos rostos que não vou ver mais todos-os-dias e a certeza de que só podia ter sido desta forma).
Agosto foi assim; simples, em família, alternando na caixa de velocidades. Foi tudo o que eu precisava.
Setembro, sê gentil.
que saudade dos teus favoritos! tenho umas sandálias vermelhas iguaizinhas e tenho mesmo que as voltar a usar! Sabes que o chai tea lattes está mais que aprovado por mim e tenho 100% que experimentar o produto compeed! Sofro imenso com bolhas. Tiveste o agosto que mereceste, que setembro seja recheado de coisas tão Inês quanto este último mês que passou!
ResponderEliminarAndo há algum tempo com curiosidade para provar um café da NESCAFE. ☺️
ResponderEliminarEstou só a apreciar o ter regressado aqui para fotos tão ternurentas e bonitas, obrigada por isto, sempre, Nês!
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