FILMES || O Primeiro Homem na Lua


Estreiam filmes espaciais e a Inês aparece no cinema munida de pipocas e de um coração que não consegue controlar a inquietação de todos os incidentes no espaço típicos destas obras cinematográficas. O Primeiro Homem na Lua foi a nova aposta de Damien Chazelle, depois do famoso Whiplash e do aclamado La La Land, e conta-nos a história da maior e mais perigosa aventura espacial da Humanidade, desde os seus projetos primordiais, através da perspetiva do homem que ficará, para sempre, na História: Neil Armstrong.

Interpretado por Ryan Gosling, O Primeiro Homem na Lua é um relato cru e, por vezes, angustiante de todos os sacrifícios — alguns demasiado altos — que vários indivíduos (uns de maior conhecimento público que outros) tiveram de cumprir para vencer na corrida soviética, incluído Armstrong. A obra relembra-nos que os maiores feitos da Humanidade nunca são suportados por um só homem, e que atrás dos holofotes e das expectativas políticas e da nação, existem uma série de pessoas e fatores tão ou mais importantes para aqueles que escrevem uma nova linha nas nossas vitórias e conquistas.

O Primeiro Homem na Lua deixa o coração apertado e a boca aberta em vários momentos do filme — como foi capaz de suportar todos aqueles g??? A banda sonora não me convenceu por aí além (sinto que a música não teve força. O contraste da intensidade ação/música, por vezes, é inteligente, mas, aqui, sinto que amorteceu demasiado) e desconfio que esta história incrível (com uma premissa que me prende muito mais do que La La Land, por exemplo), vai ficar à sombra do sucesso do musical. Não obstante, vale muito a pena, especialmente, no ecrã de cinema.

Poster

4 comentários

  1. Adoro filmes sobre exploração espacial. Tenho de ver este!!
    Um beijinho grande*
    Vinte e Muitos

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  2. Eu discordo na parte da banda sonora. Acho que fizeram um bom trabalho com as melodias típicas da época (algumas partes eram mesmo características) e a emoção do filme. Foi um filme que gostei imenso de ver e que vale mesmo a pena no cinema :)

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  3. E eu que não sou nada de filmes espaciais, fui parar meio sem querer a sala de cinema para ver este.
    Acho que aceitei o convite por ser do realizador que é. Gostei muito mas ... bom, não é o La la land e não chega perto da força do Whiplash. Ainda assim, vale a pena :)
    Um beijinho, Ana
    Blog: dezoitoequarenta.pt

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