Na possibilidade de existir algum leitor membro da resistência a assistir a esta série, não podia deixar de fazer chegar a mensagem de que eu, Inês que não liga nenhuma a séries e que a única que viu até ao fim foi Genius, também faz parte da enorme comunidade de fãs de Stranger Things, logo desde a sua data de estreia, no ano passado.
Decorrendo nos anos 80, a história inicia-se com o desaparecimento sem rasto de um menino, Will Byers. Depois de todas as buscas da polícia se tornarem infrutíferas, o seu grupo de amigos parte em busca de pistas que possam ajudar a encontrar Will, porém, durante a missão, encontram-se com uma rapariga peculiar que pode ser fundamental para desvendarem o caso.
Sou muito sincera: embora adore tudo o que tem a ver com ficção científica, raramente fico conquistada com séries ou filmes do género. Se falarmos de sobrenatural, então, passam-me completamente ao lado. O excesso de fantasia habitual destas séries demove-me de as assistir, porém Stranger Things conquistou o meu coração, especialmente porque não se concentra exclusivamente nessa temática. Um dos detalhes que nos permite criar uma ligação mais forte com a série são as constantes referências à época — a banda sonora, a moda, as referências cinematográficas, entre outros — que tornam todo o ambiente de Stranger Things muito mais envolvente e, na ausência de uma palavra melhor, cool.
O outro detalhe que nos liga mais à série, é que nenhuma personagem existe ao acaso e são todas bastante ricas e interessantes a nível de personalidade. Ficamos rendidos aos miúdos, interessados pelos graúdos e ainda torcemos pelos adolescentes. Todas as personagens têm algo que nos faz criar empatia com elas e não são meros acessórios de uma história extraordinária. E é isso que dá um certo requinte à série e a eleva das demais da mesma onda.
Com uma música de abertura icónica, um elenco maravilhoso e um toque — muito leve — de terrorzinho e suspense, é aquela série que sabe melhor quando a assistimos com companhia e vibramos juntos cada acontecimento. Os episódios terminam sempre de uma forma surpreendente e ficamos doidos para saber o que acontece a seguir. A vantagem de ser Netflix é que a espera pelo novo episódio não existe! Com a segunda temporada já estreada, hoje, a única pergunta que me resta é: o que há para não gostar?
♪♫Ta-na-naa-naaaa-naaaaa-na...♫♪
Tenho-a em lista de espera :)
ResponderEliminarAdoro esta série, é tudo tão cool como dizes e interessante. Estou ansiosa pelos novos episódios!
ResponderEliminarhttp://batomebotasdatropa.blogspot.pt/
Já estou a devorar a temporada 2
ResponderEliminarEu tenho-a na minha lista de séries e agora fiquei com mais vontade de ver :)
ResponderEliminarAhhh, estou aqui no quinto episódio da segunda temporada, a vibrar com os acontecimentos e não estou a aguentar! É uma série bastante cativante, de certa maneira didática e não há como não nos apaixonarmos pelas personalidades que a constroem! Tenho só pena pelas pessoas que ainda não a viram, eheh!
ResponderEliminarnovo blogue: "IMPERIUM"