Pensar em estágios, fazer projectos de investigação, trabalhar em artigos epidemiológicos, preparar apresentações, estudar para frequências e ir às aulas com cabeça é, por vezes, de fazer chegar a casa com o coração apertado e uma sensação de impotência. Será que estou a fazer tudo bem? Acima de tudo, será que estou a fazer tudo como desejo? Como quero e como gostaria que ficasse? Se há dias em que sinto a areia a escorrer-me pelos dedos e que qualquer coisa me faz desbobinar um discurso que há muito está a perturbar o meu equilíbrio, aproveito os meus momentos sozinha.
Com a chuva a bater na janela, a Laika sempre a menos de 5 metros de mim (desde sempre) a olhar-me com aqueles olhos de alma que nos admira mais que a vida e London Grammar ou Ben Howard a envolverem-me em cobertores quentinhos. Eu tiro esse tempo para cuidar de mim, de olhos fechados, sem ninguém a interromper-me. A cada vitória que dou, a cada passo firme que faço, as minhas pessoas de sempre congratulam-me sem surpresa, porque sabem que consigo. Mas num palco de confiança e de muita coragem há um backstage de confirmações, inseguranças, nãos e muita mentalização individual.
Não é fácil sentirmos o mundo sobre os ombros, mesmo quando ninguém vê o mundo sobre os nossos ombros. Mas é por isso que somos feitos de uma matéria que mais ninguém tem. A nossa força, a nossa capacidade, a nossa confiança, auto-conhecimento e empenho. É nosso e ninguém na vida o tira. Está no DNA.
É importante que tenhas confiança em ti e que não te deixes ir abaixo.
ResponderEliminarTu consegues realizar qualquer coisa. Boa sorte!
ResponderEliminarTu consegues tudo. És incrível, don't forget!
ResponderEliminarInês, tu és incrível! E tu consegues fazer tudo o que tu quiseres, stay strong dear!
ResponderEliminarForça! Tebho a certeza de que estás a dar o melhor de ti! :)
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